No início era um ovinho frágil
que veio crescendo, ficando forte e cheio,
cheio de si, cheio do outro, cheio do mundo,
foi se tornando forte, mais rígido,
duro
ficou tão duro que nada mais o quebrava
perdeu a inocência,
a delicadeza
tornou-se um ovo cheio,
de casca dura,
tudo lá dentro,
da casca dura.
nada o quebrava
e nada saía
tornou-se forte,
nada o quebrava,
e nada saía
e só.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Começando pelo começo
Escrever um blog: maneira besta e simples de se sentir no mundo.
Bem, trata-se do início de algo, o começo da tentativa de expressão de alguns sentimentos vazios que me atordoam. Talvez sejam um pouco amenizados se divulgados ao mundo... aos que quiserem ler.
O que é nossa existência se não uma incansável busca por preenchimento?
Se não há razão para existir, não há medo de errar. Se não há missão, não há caminhos tortos.
Porém os medos e as dúvidas de estar no caminho certo nos perseguem a cada dia.
Descubro-me solta no mundo, buscando qualquer sentido para uma grande existência vazia de sentido.
Um blog talvez seja uma boa maneira de extravasar. Uma maneira besta e simples de me sentir ouvida por um alguém quase imaginário.
É, mais ou menos isso: bem vindos ao meu blog.
Bem, trata-se do início de algo, o começo da tentativa de expressão de alguns sentimentos vazios que me atordoam. Talvez sejam um pouco amenizados se divulgados ao mundo... aos que quiserem ler.
O que é nossa existência se não uma incansável busca por preenchimento?
Se não há razão para existir, não há medo de errar. Se não há missão, não há caminhos tortos.
Porém os medos e as dúvidas de estar no caminho certo nos perseguem a cada dia.
Descubro-me solta no mundo, buscando qualquer sentido para uma grande existência vazia de sentido.
Um blog talvez seja uma boa maneira de extravasar. Uma maneira besta e simples de me sentir ouvida por um alguém quase imaginário.
É, mais ou menos isso: bem vindos ao meu blog.
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